Atualizado em: 28/02/2024 – 09:02:06

O evento foi realizado e conduzido pela Coordenação de Informações Estratégicas, em parceria com os gestores assistenciais da Santa Casa BH.

 

A Santa Casa BH realizou, na última quinta-feira (9/11), no Salão Nobre, seu 7º Comitê Assistencial, para apresentação dos resultados do Grupo de Diagnósticos Relacionados (DRG, na sigla em inglês – Diagnosis Related Groups). 

O evento foi realizado e conduzido pela Coordenação de Informações Estratégicas, em parceria com os gestores assistenciais da Santa Casa BH e contou com a participação de representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA).

O DRG é uma metodologia de classificação de pacientes internados de acordo com a sua complexidade assistencial. Segundo o gerente da Gerência de Planejamento, Projetos e Orçamento e do DRG, Isaque Costa, o objetivo é melhorar a utilização dos leitos, bem como a performance do setor assistencial.

“A Santa Casa BH vem evoluindo muito nas informações estratégicas. Hoje nós conseguimos demonstrar com clareza tudo o que ocorre na instituição por meio dos dados do DRG, e tomar decisões cada vez mais assertivas”, conta.

 

         

 

O diretor assistencial, Cláudio Dornas, também esteve presente no evento e comentou a evolução da metodologia.

“No começo a gente tinha muito encantamento com o DRG, mas pouca estrutura para realizá-lo. Nós investimos e reforçamos essa parte, e hoje começamos a colher os frutos. Sabemos, por exemplo, qual o perfil do paciente que fica mais tempo internado, o que ele precisa para sua recuperação, quais são os recursos necessários, e o que a gente precisa melhorar na instituição para oferecer o melhor tratamento no menor tempo possível”, explica.

 

A médica de referência do DRG na SMSA, Valéria Fonseca destacou a importância do evento para a saúde na cidade.

“O Comitê Assistencial, hoje vem coroar um trabalho de seis anos, que foi prejudicado pelas condições de saúde na pandemia, mas que está sendo retomado e vai discutir o que os indicadores mostram para os hospitais, e como eles trabalham estes dados em termos de análise e tratativa dos problemas”, conta.

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